Expresso o inexpressável, por isso é indefinido!


[expresso o inexpressável, por isso é indefinido]
Deixar no subentendido é a melhor forma de se dizer quem somos. O silêncio diz muito.
E se souberes de mim, por favor diga-me, tenho ocupado meu tempo em me libertar e viver.
Me entender/descrever agora, seria me retardar em alguns sentidos!

{Paula Nonato}

quarta-feira, 24 de dezembro de 2014

Na flor da pele



Quanto de coragem é necessário para se manter vivo, mantendo e ampliando ao mesmo tempo, a existência de apenas ser?

Quais formas podemos reorganizar, para que assim então, matenha vivo o amor? Quem já podemos chamar de amor, e pra quem dar o título de MEU? E eu, aqui, o que tenho feito de todo meu eu?
Errar. Erro. Opinião, julgamento contrário à verdade: cometer erro. Engano. Equívoco. Erro, e por quê ainda escrevo? Erro chamando de meu o que apenas me pertence, erro querendo segurar o mundo com minhas pequenas mãos, sem que pareça exagero, que erra quando deixa deslizar, por entre os dedos, um copo, que erra quando entra em contato com o chão e se estilhaça, sem que seja possível, recolocar os cacos para que pareça perfeito de novo, que erra por ter como o contrário a imperfeição, que erra exisitindo, que erra se ampliando nas pequenas e grandes coisas da vida, que erra por ter a morte, que erra por ser o fim!
Desculpa, ação de desculpar ou de se desculpar. Razão ou motivo para atenuar ou eximir da culpa; justificativa. Escusa, pretexto. Indulgência, perdão. Perdão, ação  de se livrar de uma culpa, de uma ofensa, de uma dívida; indulto. Expressão que se utiliza para pedir desculpa(s): perdão! Então por quê ainda escrevo, se no fim não vou lhe pedir perdão, pelo fim? Escrevo sem a interção de parecer um arremedo do meu eu que ainda não sei por onde anda, para poder me livrar de todas essas perguntas, para poder voar nas injustificáveis coisas da vida, para fazer sentido à alguma coisa que, como o meu eu, não sei o que é.
Dia desses pude ouvir que ando perdendo minha essência, e isso dói, embora não acho que seja verdade, escutei centenas de milhares de vezes o quanto ando errando, ao mesmo tempo, não pude escutar se posso aprender com meus erros, se é que realmente tenho feito isso. Dói querer ter vinte anos, ter vinte anos, e não viver o que essa idade poderia me proporcionar, e talvez, errar querendo segurar o mundo com minhas mãos, seja apenas uma insanidade de quem tem somente vinte. E então me desculpo por estar a viver e a errar. Pra ser sincera não espero que me perdoem, e não espero nada mesmo esperando tudo, e isso também dói. Calculo milimetricamente todas as minhas quedas, desenho no chão duro o ponto exato no qual devo cair, e isso não pode ser um erro. Errar deve ser como amar, efêmero e ao mesmo tempo vitalizador, e ao meu ver, meus erros parecem ser um alvo, como quem mira por horas e acerta o meio, como quem sente o prazer em machucar e sabe exatamente onde deve acertar para doer.
Amar dói na mesma intensidade de quando se erra, entre amar e errar existe uma linha tênue, e o que se faz quanto a dor? Dói, mas gosto dele, gosto pelo pouco que vivemos dele, e por tudo que ele encarrega de trazer com o tempo, que mesmo tendo fim, parece não ter fim. Amar é um enigma que não perde o sentido quando apenas sentimos, e sobre essa de amor, parece que não vou amar alguém de novo, então prefiro acreditar que não era amor para simplesmente me ver amando. Na verdade, ja sinto que amo, diferente de antes, e por ser tudo tão singular, às vezes pode enlouquecer, e é triste se não for possível senti-lo, então apenas vivo, errando ou amando ou de repente achando que amo e que vivo. Mas vivo, e isso já me basta para estar bem e ainda assim dói, e então... O fim, o que termina, extremidade no tempo e no espaço. Pôr fim a; terminar, concluir. Por fim, finalmente, sem ponto, sem virgula, sem quase, sem nada, somente pausas para o depois que já está chegando...

segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

Por quanto tempo eu?

Se eu pudesse me olhar com seus olhos entenderia seus porquês de gostar de mim, mas, se você pudesse se olhar do mesmo ângulo que eu, saberia todos os meus motivos de estar com você! Você é poesia ensaiada, textos desordenados em um papel em branco, que com o passar dos dias, vai se moldando com tintas claras e escuras, você para mim, é papel sulfite que vou rabiscando conforme o ritmo que vamos tocando. Você é poesia todos os dias, incluso as terças chuvosas. Você é uma explosão de cores em uma cegueira branca e assim, sem ensaio para amá-la  vou compondo nossa poesia.
A menina dos meus olhos tem sabor chocolate com morango, tem cheiro agridoce e aparência de uma menina mulher... A menina dos meus olhos faz com que eu queira falar de amor, ser amor e dar amor e viver amor, a minha menina me faz querer viver os segundos que de novo me foram dados, ela me renova as forças todas as manhas quando ja não mais consigo respirar, minha menina segura minhas mãos com seu carinho e cuidado para que assim eu me lembre de como é ser amada de corpo e alma... Minha pequena faz dos meus dias chuvosos e sem brilho, serem dias inesquecíveis em cada essência dos segundos que teimam em passar depressa.
Pode ser que estamos indo depressa, pode ser que vamos terminar em um simples "Bom dia, como vai você?, pode ser que amanhã não seja mais amor, mas quem se importa? Quando morremos, por alguns minutos, acredite, parece ser uma eternidade, então quando "ressuscitamos" podemos ver tudo de formas descompassadas e aí a vida ganha um sentido novo! Não me importa as dúvidas, não me importa o depois, não me importa por quanto tempo eu, não me importa tantos porquês, porque há um mês eu ganhei a vida, de novo, e o que me resta fazer com tudo isso que tenho é viver, da forma que for, do jeito que eu der conta, da maneira mais sensata e insana, mas eu quero, por hora, viver tudo que vou ganhando a cada dia, querer viver os dias nossos, querer viver o tempo do seu próprio tempo, sem pressa, sem pausa, sem o depois do depois... Querer meu eu em você!
Prometo aguar todas as plantas do seu jardim, mesmo que seja um amor de colégio, mesmo que seja amor de verão, aquele primeiro amor que a gente nunca esquece ou até mesmo um amor pra se dividir apenas um pequeno copo de coca-cola, e ainda assim não sei porque insisto em escrever, sinto meu corpo em queda em uma sensação mista de desespero e segurança, como quem salta sabendo que vai doer e mesmo assim precisa sentir a dor, como quem mergulha até o fundo mesmo sabendo que em segundos faltará o ar para respirar, como quem luta pela própria existência de apenas ser.
Não pretendo findar nossa história, não preciso nem cogitar essa medíocre hipótese, tampouco, não quero que pense, não quero que fuja, não quero que tenha medo. Apenas sinta um dia de cada vez, porque amanhã, eu prometo estar aqui, para amar se for para amar, ou para pontuar se o caso pedir que seja o fim.
Perdemos tempo sem saber quanto tempo dura o próprio tempo e isso me cansa, isso me afasta, isso me faz querer jogar palavras para amenizar a agonia do depois que eu ja não quero mais pensar, escrevo então, para que assim todo o amor, toda a dor, tudo aquilo que faz meu eu, alcance os mares para não mais me pertencer.
Eu sei, ja disse, mas repito... Amar é fácil, difícil é manter-se amando sem ponto final!

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Flores de Maio

Não pude reinventar novos modos, não consegui me reerguer dos tombos que a vida ofereceu de brinde, não, eu já não devo reescrever canções para simplesmente apagar o que já machucou, ao mesmo tempo, não faço questão de ser tudo, não faço questão de manter vivo a relação pai e filha, nossas desordens não nos permitem tamanha insanidade, e o que você esta fazendo com tudo isso?
Por quanto tempo vou me desmoronar todas as noites antes de dormir?
Estou reeducando minhas palavras, nesta letargia incessante de querer pré moldar as minhas estruturas tentando fazer da dor uma arte contínua, para que assim, eu possa me mover de tudo que não nos cabe. Sinto-me como um objeto descartável, como um sapato velho, como água suja que só serve para não estar ali e que ainda assim insiste em existir como quem é inexorável, como quem é psicopata o suficiente para fazer de tudo o grande rebu. 
Como regurgitar tanta falta, tanto choro, tanta raiva, tantos "tantos" sem parecer triste? Pai, foi a última vez que me ouviu te chamar assim e a culpa não é mais nossa, não existem culpados e inocentes, vou empurrando meu presente e enterrando você no passado mórbido que arrisca vez ou outra me perturbar nas insônias constantes de cada dia.
O que você tem feito com tudo isso? É fato que ainda consegue dormir em paz depois de tudo? É certo dormir enquanto já não posso mais respirar?
No diz que me disse, estou parada, estática, esperando o tempo que não volta mais, "Foi-se com o tempo", e o que sobrará do que passou depois de tudo que foi dito, depois de tudo que foi feito?
Queria poder esperar respostas suas...
[Silêncio]
Nunca foi fácil comportar minhas palavras para aliviar a dor, mas isso me ajuda a não chorar e a repulsa faz com que eu quebre todos os cacos que há pouco reconstitui. O primeiro passo é querer viver!
Viver é conjugar, é se permitir, é não entender o que é viver, é não entender os porquês. Viver é existir. Vivo logo existo, não necessariamente nesta ordem!
Tudo novo de novo.
Pai... Paz!
Enfim o fim sem pausas, sem pressa, sem adeus, sem velas, sem nada. 
É o que nos resta?
[...]



(Dedico inteiramente a amizade sincera que cultivamos e principalmente ao sorriso de Jéssica Reis)






segunda-feira, 2 de junho de 2014

ensaio sobre ela

Era uma quinta- feira fria quando eu conheci a menina do cabelo de ouro e do cheiro de rosa branca. Engraçado, mas eu me apaixonei na primeira vez em que a vi, sem parecer exagero, impalpável, eu fui entrando nos segundos dela, como quem procura abrigo, como quem necessita de colo, como quem quer ser abraçada em um simples domingo chuvoso. Eu invadi seu território sem pedir permissão, e ali eu fiquei, estática, amedrontada pelo escuro, alguém havia apagados suas luzes e eu acredito que sem permissão para sair, se foi. Mas eu prefiro assim! Aqui me cabe melhor quando não há ninguém por perto!
Quanto de coragem é necessário para abrir as janelas sabendo da sujeira do seu quintal? Eu simplesmente abri, sem voltas, sem frescura, deixei com que o ar entrasse por ela, arejando cada cômodo da casa, recolhi toda a bagunça, joguei fora o criado mudo, pendurei um quadro no corredor esquerdo. Plantei rosas brancas para que o cheiro dela ficasse em mim, para sempre.
Ela é leão e eu sou de virgem, eu sou marrenta, ela é bem mais, eu prefiro do meu jeito, ela faz questão que seja do jeito dela, eu sei ceder vez ou outra, ela quase nunca. Quase sem querer somos um choque de realidade, somos feita de carne e osso e uma personalidade que não deixa a desejar, mas quase sem querer temos nossos caminhos cruzados. EU e ELA!
No dia quinze de cada mês mórbido eu vou brindar minha liberdade, porque sim, ela me trouxe de volta as borboletas no estômago, ela me fez reinventar versos para sorrir a cada amanhecer, ela enterrou histórias. E o que tenho feito para ela? Ela é silêncio, é mistério. Ilusão? Quem vai saber, quem vai medir, quem vai negar, quem vai impedir? Pode ser que seja, e só!
Quero a tranquilidade do seu sorriso nos meus versos simples!
Fica por aqui, acenda a lareira. Vamos esquentar o frio da rua para que os pássaros cantem aleluia, o dia vai raiar para eu me lembrar de reinventar novas manhãs, para eu me lembrar de estar aqui, sem peso, sem mais, sem menos. SEM PAUSA!





segunda-feira, 14 de abril de 2014

LUA DE SANGUE



            Dezoito de Janeiro de 2013:
 Vamos nos casar e ter filhos e morrer bem velhos, mas, juntos?
            Ela: Não acredito nisso!
            Ele: Vamos ser feliz?
            Ela: Vamos viver apenas!
            Ele: Vamos fazer compras?
            Ela: Vamos deixar tudo como está!
            Ele: Vamos nos amar?
            Ela: Amor não se mendiga!
            Ele: Vamos comprar um carro?
            Ela: Vamos andar no ar livre!
            Ele: AMO-TE!
            Ela: [Silêncio]
            Pensei que seríamos como algo inseparável que vai se moldando em meio às desordens, pensei que as contusões aliviariam qualquer queda seguinte e assim, sem mais, pensei que depois do fim nada mais seria tão frio quanto parecia ser. Ainda escrevo pensando em nós!
            Queria memórias póstumas, noites em paz, verdades sinceras, mentiras inventadas, solidão com ar de saudade sobrevivendo da ansiedade do reencontro de amanhã depois das seis. Queria cores de Frida, romances amanhecidos e tudo com aquela atmosfera de simplicidade e felicidade benéfica a NÓS!
            Ele: O que faremos com tudo?
            Ela: Jogamos para cima e brindamos vitória!
            Ele: O que faremos com os móveis?
            Ela: Guarde no quarto vazio, quando tudo passar reorganize do jeito dela!
            Ele: O que faremos com o amor?
            Ela: Nunca foi amor!
            Ele: Deixou de ser amor!
            Ela: Amor não é rotina!
            Ele: O que faremos com nós?
            Ela: Cruzaremos avenidas de cabeça erguida, encontraremos refúgio em qualquer esquina, olharemos nos olhos e saberemos que foi bom, apenas e só!
            Ele: Amo-te!
            Ela: [Silêncio].
            Dezoito de Janeiro de 2014:
Na imensidão do amor que achávamos que possuíamos, fomos afogando qualquer letargia necessária! Você sabe, não dei conta e a culpa é do que achávamos que possuíamos. Tentei emaranhar momentos, costurar situações, cortar vícios, diminuir manias, reinventar uma história a cada manhã para que pudesse ser leve, mas tudo era gerúndio, metafórico e pesado!
            Não dei conta e não quis sangrar e nem é por isso que choro, na verdade, não tenho chorado desde o último encontro e isso ameniza essa fase do luto que custa passar.
            Te olho nos olhos e já não sinto mais nada!
            Vivi, vivemos. Passamos, passado. Tempo perdido? Não se perde o que não se tem. Saudade? Ainda dói quando resolvo abrir a porta do quarto e encontro o vazio da cama fria. Mas está passando, mas vai passar!
            Ela: Você não sente mais nada?
            Ele: Cansei de chorar por sete meses trancado no banheiro, pensando no amor que nunca foi meu!
            Ela: Vamos começar de novo?
            Ele: Vai embora!
            Ela: Me perdoa?
            Ele: Preciso de um tempo!
            Ela: Estou indo embora!
            Ele: É assim que vai resolver a nossa história?
            Ela: É assim que você me leva a resolvê-la!
            Ele: Não é isso que quero para minha vida!
            Ela: Amo-te!
            Ele: Silêncio...

quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

presente de "F"

Em meio de tantos corações
Um sentimento mútuo

Entre tantos sentimentos


Um apenas para despertar a felicidade


De tantos lugares


Um para um coração perdido

Em algo que me soa recíproco

A solidão por uma posse imaginária


Um ideal tão real


Que chega a não existir


A dor de um amor psicológico


De beijos e abraços


Onde enquanto durmo, sou a felicidade.


Uma coersao de desejos

Que me arrepia e me excita


A fala de uma peça


Que se tornam palavras de sua vida


O roteiro traçado por um destino de sonhos


Que o fim é não ter fim.




[F.Santos]


CALÇA JEANS

            O mais importante do bordado é o avesso, já dizia minha avó varrendo as folhas do quintal. Mas eu nunca poderia entender um belo avesso sem ao menos conhecer a sua importância e essência, uma vez que não nos constituímos por completo pelo o que fazemos ou aparentamos, mas sim pelo que somos na nossa real existência de apenas ser, e não é preciso ser nenhum gênio/sábio para saber dessas coisas que vos falo, ao mesmo tempo, dessas coisas não se encontram manual ou bulas em uma caixinha de alguma prateleira em qualquer canto dessa cidade imunda.
            Não preciso me arrepender do que fiz, mas ao mesmo tempo, não vivo minhas horas semanais sem pensar no que poderia eu ter feito com tudo que tem se concretizado/acontecido, não somos uma equação matemática, não vivemos entre colchetes e nem tudo é bom como nem tudo é ruim quanto parece. Às vezes é de suma importância olhar para trás e observar o que poderíamos ter feito, e nessa filosofia eu acredito! [Se eu pudesse? Eu não faria tudo de novo!] A nossa equação jamais teria resultado.
            Você veio para me mostrar à vida, e de brinde descobri que tudo é ao meio estereotipado, você me deu a LUA e isso jamais em nenhuma outra vida eu poderia ganhar novamente. Não existirão novos dias, novos tempos, novos outros amores, porque se não é para ser você eu não conseguiria com mais ninguém.
            Por você eu enxerguei o óbvio e sim, talvez por isso, eu tenha me tornado a pessoa obtusa que tanto pareço ser, por você eu inventei histórias só para te fazer sorrir, escondi aflições para não te preocupar, chorei, sorri, menti, gritei, corri. Criei verbos que comportassem a minha gramática, e do mais importante que eu poderia criar, TE AMEI e ainda amo. Com você acreditei que tudo ficaria bem, mas nos dias que amanheceram nublados eu fiquei parada esperando o temporal passar. Coloquei-te em um pedestal, te banhei com ouro e sal. Te amei bem mais que a mim. ERREI.
            Meu amor está adormecido e do contrário que dizem os contos de fada, não existe quem me faça levantar, porque o único de tamanho poder me fez afogar no meu próprio veneno e agora [...]
Ainda assim não é por isso que eu não faria tudo de novo.
            Cansei de pisar com salto agulha em um sentimento que merece rosas, com espinhos.
            Mas se um dia eu tiver que me envolver novamente com pessoas avulsas, eu voltaria correndo para você, não por te amar demais, mas sim por saber exatamente quais seriam as suas capacidades e quais erros me fariam chorar todas as noites em silêncio. Por saber exatamente o que me faria alegrar, ou me irritar. Voltaria porque eu já sei dos seus motivos de molhar todo o banheiro ou de simplesmente se esquecer de não dar a descarga. Voltaria porque te conheço, mesmo não conhecendo. Voltaria porque você me provou que sempre será assim, independente de quem estiver aqui, então que seja com você. Se fosse para ser...

PS: Bom dia de Terça-Feira chuvosa!